Nas contingências das dores humanas, vislumbramos dor maior do que a do Cristo preso no madeiro da ignomínia. Não obstantes às duras provas que precisamos vencer, desanimar jamais, entregar ao vício também não, suicidar nunca. Eis que o amor de Deus é maior do que todas as nossas misérias humanas, pois foi Ele quem nos ofertou uma bolsa de auxílio na atual reencarnação, justamente para nosso progresso moral e científico para gozar das felicidades do porvir. Felicidade de perdoar, de reconciliar e de aprender a amar.
Tudo neste mundo que nos sucede constitui precioso acervo para redenção de nossas almas cansadas e aflitas. Ainda assim cumpre enfrentar para que possamos descortinar um tesouro não de jóias e dinheiro parafraseando o Mestre “Não ajunteis tesouros na terra onde a traça a tudo consome, onde os ladrões minam e roubam. Mas ajunteis tesouro nos céus”. Nossos tesouros precisam ser enveredados na busca da nossa felicidade diante de nossa evolução.
Segundo Joanna de Ângelis aqueles que aspiram as fortunas alegam, intimamente, que se as possuíssem mudariam a situação dos que sofrem escassez. No entanto, os grandes magnatas que açambarcam o poder e usufruem da abundância, alucinam-se com os bens, enregelando os sentimentos em relação ao próximo...
Não se torne inútil de você mesmo. André Luis nos ensinou que o grande vencedor é o que vence a si mesmo. Nossa edição está repleta de grandes exemplos de vencedores, como Camille Flammarion, Pasteur, Thomas Edison. Homens de coragem que mudaram e empreenderam um final feliz em suas vidas.
Muita Paz!