Nesta edição, o Correio Espírita de forma muito justa homenageia todas as mães, embora sejam lembradas todos os dias. Aqui no Brasil comemora-se no segundo domingo de maio o Dia das Mães.
O espiritismo, como doutrina consoladora, jamais iria se furtar de comentar sobre algo tão importante, que é o amor materno. Assim pontuou Allan Kardec em O Livro dos Espíritos, perguntas 890 e seguintes: “Será uma virtude o amor materno, ou um sentimento instintivo, comum aos homens e aos animais? “Uma e outra coisa. A Natureza deu à mãe o amor a seus filhos no interesse da conservação deles. No animal, porém, esse amor se limita às necessidades materiais; cessa quando desnecessário se tornam os cuidados. No homem, persiste pela vida inteira e comporta um devotamento e uma abnegação que são virtudes. Sobrevive mesmo à morte e acompanha o filho até no além-túmulo. Bem vedes que há nele coisa diversa do que há no amor do animal.”