Nunca foi tão badalada a OMS – Organização Mundial de Saúde –, no momento atual em que o mundo vive mais uma pandemia – covid-19. Fundada em 7 de abril de 1948 e subordinada à Organização das Nações Unidas, sua sede é Genebra, na Suíça.
Segundo a OMS, o conceito de saúde é definido como um “estado completo de bem estar físico, psíquico e social”. Não obstante todos os avanços científicos, o organismo internacional está muito distante de oferecer padrões de autoconhecimento, para que o homem possa viver com saúde. Sem a busca da harmonia interior o homem jamais terá saúde plena.
O nosso editorial, e não poderia ser de outra forma. vem tratar da cura legítima e não apenas de curas temporais dessa ou daquela enfermidade. Falo de saúde integral, que significa total condição de bem-estar.
Para a doutrina espírita, a saúde é entendida sob a ótica do conhecimento da imortalidade da alma e das vidas sucessivas, com experiências vividas e trabalhadas buscando e construindo sempre a harmonia do todo: corpo e alma, matéria e espírito.
Jesus, o médico das almas, o príncipe da paz, receitava a vigilância, a oração, o perdão e a prática da caridade como profilaxias. Recomendava, constantemente: “Buscai e achareis”, deixando clara a necessidade do nosso movimento em direção à cura, a fim de nos fazermos credores dos benefícios recebidos. Em momento algum Ele nos eximiu da responsabilidade de nossas doenças e sobre nossa cura.
Enquanto perdurarem as misérias humanas, os bolsões de fome e miséria, as guerras etc., o homem não terá saúde plena, pois que a saúde passa obrigatoriamente pela conquista do equilíbrio sintetizado na célebre frase latina Mens sana in corpore sano (“Uma mente sã num corpo são").
Muita Paz!