No livro Momentos de Felicidade, de Divaldo Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis, no capítulo Insegurança e Medo, a benfeitora diz que “o homem é as suas memórias, o somatório das experiências que se lhe armazenam no inconsciente, estabelecendo as linhas do seu comportamento moral, social, educacional. Essas memórias constituem-lhe o que convém e o que não é lícito realizar”.
Estamos vivendo uma verdadeira paranoia ao ficar trancafiado dentro de quatro paredes, assistindo pela TV notícias repetitivas, cansativas, mais na verdade do que orientações sobre o Covid-19. A tal ponto de levar as questões de saúde para as questões político-partidárias. A que ponto chegamos! E com isso surgem os transtornos, os desequilíbrios e, com isso, baixamos nossa sintonia, dando passividade a entidades frívolas, que nos utilizam como fantoche.