No capíitulo VI de O Livro dos Espíritos, Allan Kardec pontou nas questãoões: 943 -: “De onde vem o desgosto pela vida que se apodera de alguns indivíduos sem motivos plausíveis?”
— “Efeito da ociosidade, da falta de fé e geralmente da saciedade. Para aqueles que exercem as suas faculdades com um fim útil e segundo as suas aptidões naturais, o trabalho nada tem de árido e a vida se escoa mais rapidamente; suportam as suas vicissitudes com tanto mais paciência e resignação quanto mais agem tendo em vista a felicidade mais sólida e mais durável que os espera.”
E na seguinte,: 944: - “O homem tem o direito de dispor da sua própria vida?”
“— Não; somente Deus tem esse direito. O suicídio voluntário é uma transgressão dessa lei.”
Nas questões acimas pontuadas pelo codificador, muitas pessoas, sobretudo os jovens, não percebem que também há o suicídio indireto, onde segundo o qual deterioramos lentamente nossa vida física, queimando nosso fluido vital.
Recordeando o livro Nosso Lar ou, ainda, se preferirem, o filme de mesmo nome. O protagonista e autor espiritual, viveu na Terra como médico em sua última encarnação. Após sua desencarnação, encontra-se consigo mesmo no Umbral, região de baixa frequência vibratória. Lá, experimenta intenso sofrimento psíquico, por se encontrar-se em situação de suicida indireto.
Viveu sua vidasuas experiências com vícios prejudiciais à saúde, fazendo uso demasiado de bebidas e do tabagismo,. cChegando ao mundo espiritual na condição de suicida inconsciente.
Pense bem antes de praticar qualquer ato prejudicial a à sua própria vida.
Lembre-se que você é usufrutuário de seu corpo, que lhe é concedido por empréstimo divino;
Lembre-se que você é o responsável pelos seus atos e terá que de assumir todas as consequências de suas escolhas;
Lembre-se que o corpo físico é destruído com a morte, mas você é um Espírito imortal e sempre continuará vivo.