Como sabemos, o Carnaval hoje virou um grande negócio para as mídias publicitárias, fabricantes de bebidas, kits dos mais variados e por aí vai...
O palco para a grande festa está sendo preparado, há meses, para o grande momento. Jovens e adultos se deixam levar pelas ilusões efêmeras carnavalescas, caindo em muitas vezes nas armadilhas das drogas alucinantes.
Narram os espíritos superiores que a realidade carnavalesca, observada do além, é muito diferente e muito triste diante das falsas alegrias das multidões frenéticas que ocupam as avenidas das cidades.
Há um fator de nome sintonia no Universo, como a gravitação, que é lei da vida. Vive-se no lugar e com quem se deseja psiquicamente. Há um intercâmbio vibratório entre todos e em tudo. E essa sintonia se dá pelos desejos e tendências acalentados na intimidade do ser e não de acordo com a embalagem exterior.
Assim, com essa lei de afinidade que os espíritos atrasados e ignorantes, podemos dizer das trevas, se ligam aos foliões invigilantes, introduzindo nesses a orgia deprimente e atitudes grotescas de libertinagem de lamentáveis consequências.
Quantas comunicações mediúnicas, sobretudo de jovens, que muitas vezes são levados a essas reuniões por avós, para início de tratamento, revelam claramente a tristeza e o arrependimento de terem exagerado nas drogas, motivo de sua desencarnação. Aportam ao mundo extrafisico como suicidas indiretos, sem perceber que tenham praticado algo de errado, apenas querendo curtir com amigos; mas carregam o peso de atitudes inconsequentes que precisam ser reparadas em novas existências.
Após o despertar para as realidades que a vida continua, e que a morte somente é para o corpo material, há um difícil recomeço para corrigir as anomalias causadas em seu corpo espiritual.
Muita Paz!
Texto baseado nos capítulos 6 e 23 do livro “Nas Fronteiras da Loucura” – Manoel Philomeno de Miranda – psicografia Divaldo Franco.