Outubro Rosa é uma data muito antiga de incentivo à prevenção do câncer de mama, mas não é a única: existem outras campanhas mundiais, como as do Setembro Amarelo – contra o suicídio – e a do Novembro Azul – contra o câncer de próstata.
O jornal CORREIO ESPÍRITA sempre abriu espaços para essas campanhas, sobretudo à do Setembro Amarelo, e com outra visão, a espiritual, observamos que o conceito acadêmico do suicídio ainda não é praticado especialmente nas associações e organismos da ciência médica. Na verdade, há intervenção dos espíritos desencarnados sobre os encarnados, fato esse estudado e comprovado pelo insigne codificador Allan Kardec, que classificou como: obsessão simples, fascinação e subjugação.
Sabemos que o suicídio é o ato intencional de matar a si mesmo, cujos fatores de riscos incluem: “transtornos mentais e ou psicológicos como depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia e abuso de drogas, incluindo alcoolismo e uso de benzodiazepinas”. Mas qual a causa primária de tudo isso? Deformidades trazidas no DNA pelo mal uso do livro arbítrio em existências pretéritas? A falta de fé? Crer que a morte seria o fim?
Nos santuários das casas espíritas, inclusive nas reuniões mediúnicas e de desobsessão, nas quais os obsessores e vítimas, por misericórdia divina e por algum mérito, são levados para tratamento e esclarecimento acerca da gravidade do erro em induzir, influenciar o ser encarnado ao suicídio. Geralmente, são espíritos ligados um ao outro por pretéritos de conflitos e vinganças.
Deduzimos, com isso, que a psiquiatria e a psicologia materialista, sem a compreensão racional do evangelho de amor e luz de Jesus, não vão deter o crescente aumento dos casos de suicídio no mundo.
Muita luz no teu lar!