No mês de setembro, a mídia em geral junto a OMS (Organização Mundial da Saúde e o Ministério da saúde), reforçam campanha para a prevenção daqueles que em desesperança buscam solução rápida para suas desditas, atentando contra a própria vida, apresentando estatísticas com números inacreditáveis do que ocorre no mundo. A cada 40 segundos, lamentavelmente, uma pessoa tira a própria vida. Imagine o leitor amigo, que enquanto está ocorrendo a leitura dessa coluna, um número significativo de indivíduos deixaram de existir no planeta. Parece que os transtornos psíquicos decorrentes de decisões equivocadas, podem causar sentimento de culpa e descompensação de energia física e espiritual e enquanto perdurar esse sentimento de culpa o estado físico estará cada vez mais comprometido.
O corpo então começa a apresentar sinais de somatização oscilando de simples resfriado ou coceiras, às mais severas e complexas psicopatologias. A frustração experimentada no curso dos episódios, pode causar um mal maior do que o fato propriamente dito. Utilizando técnicas regressivas (1), deparei-me com inúmeras estórias vivenciadas pelas pessoas em estados modificados de consciência EMC (2), que indicaram uma conduta de comportamento inadequada dos seus personagens, frente as decisões tomadas, quando comparadas a vida atual. Nota-se uma significativa tendência na vida presente de repetição de hábitos, costumes e valores aprendidos e praticados nas vivências anteriores, como forma de solução para as situações dos conflitos do cotidiano.