Se perguntarmos a um adulto – homem ou mulher – de mais de 40 anos sobre o que lhe dava prazer quando estava em plena infância, certamente a resposta girará em torno de alguma brincadeira: bola, pique, amarelinha, casinha, boneca... São doces lembranças.
E hoje? O que dá prazer à criança? Creio que ninguém tem dúvida da resposta que a maior parte daria: estar sentada diante de uma tela digital, distraindo-se com um smartphone, um tablet, um videogame ou até mesmo uma smartv. Talvez a fala fosse acompanhada dos gestos de quem digita ou comanda um controle eletrônico.