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arte espiritaO novo ano que se inicia traz novas esperanças de conquistas mil no caminho do bem.
No campo das artes, a soberania criativa continuará despertando os elementos
favoráveis para sua produção, visto que a espiritualidade na primeira década deste novo milênio
introduziu no mercado do entretenimento diversas frentes artísticas.
Foi sem dúvida um trabalho especial, cujo desenvolvimento contou com o apoio de
todos, estimulando a grandeza da mensagem cristã através do teatro, da música, da dança, do
cinema, da pintura etc.
Outra foi a vinculação do assunto, sobre o olhar criterioso da mídia que muito
contribuiu, dando a informação em tempo real, provando que a arte de temática espírita possui
um mercado de consumo fiel e favorável a novos investimentos.
Entendemos assim que o espiritismo ganhou muito em sua divulgação, como também
consolidou o seu foco produtivo como sendo um produto de interesse mundial e de prospecção
educativa para sociedade terrena.
Foi uma década de apresentação e de implantação, onde espíritas, simpatizantes e
indiferentes, puderam tirar suas conclusões sobre a objetividade e funcionalidade desse serviço
que fala da sobrevivência da alma.
Os mais diversos assuntos também foram tratados e difundidos, visando à realidade do
mundo espiritual.
Essa ferramenta de trabalho ajudou a difundir a Boa Nova na sua expressão científica,
religiosa e filosófica, numa estrutura do pensamento lógico, sem os arquétipos de uso comum
atribuído ao espiritismo, como sendo um assunto extremamente sobrenatural.
Agora nos chega o momento da manutenção, onde nossos esforços nortearão os
elementos básicos da sua fundamentação iluminada e racional.
É muito provável que novos investidores estejam identificados e desejosos em
colocarem suas marcas como apoio e patrocínio, mas é fundamental que o nosso movimento
espírita esteja atento também na sua contribuição efetiva, procurando participar interna e
externamente em todos os setores de convergência.
A arte é uma ferramenta extremamente positiva quando bem desenvolvida por
profissionais especializados. A improvisação e o descuido técnico podem destruir essa
ferramenta laboriosa.
O momento é de qualificação para que sua manutenção tenha a força suficiente para se
manter com autonomia.
Investir dentro do centro espírita na valorização do conhecimento, por exemplo, pode
fazer a diferença, pois as convicções devem ser de ordem consciente, para não atender os
improvisos.
Outra será o despertar das potencialidades criativas de crianças e jovens, no que tange
ao conhecimento doutrinário e no desenvolvimento intelectual, estimulando práticas artísticas
de elevada mensagem.
A arte com temática espírita não se baseia no show habitual dos grandes espetáculos,
porque sua linguagem estética se refere ao pensamento racional das pessoas. Ela propõe o
questionamento interno, e não necessita de muita visualização para consolidar sua mensagem.
É óbvio que cenário, locação, figurino, iluminação e efeitos especiais, façam parte do
todo. No espiritismo, em especial, esses elementos não são tão fundamentais assim, em razão
de possuir um conteúdo de força dramática de elevada expressão. Seus dizeres são de essência
divina e têm por isso sua ação direta no emocional e no imaginário, que transitam no universo
humano de forma natural.

Trabalhar sim, convicto que arte é uma ferramenta a disposição de todos que desejam
contribuir com qualidade naquela orientação do Espírito Joanna de Ângelis: ESPIRITIZAR,
QUALIFICAR E HUMANIZAR.

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