Em férias pela Costa Amalfitana na Itália, mais especificamente, na cidade de Amalfi, deparei-me com uma fonte de água fresca, cristalina e potável, datada do século XVIII, cujo nome “Fonte de Sant’Andréa”, em homenagem ao Santo Andréa, padroeiro da cidade. Situada ao lado da Catedral de mesmo nome, atrai a atenção do visitante sedento que faz parada obrigatória para encher seus dispositivos, após saciar sua sede.
A Fonte de Sant’Andréa me fez refletir sobre o trabalho agradável e gratificante que venho realizando junto a este periódico (Correio Espírita), alimentando essa coluna que, quando encarnado entre nós, o Dr. Jorge Andréa soube tão bem deixar fluir os seus conhecimentos para todos que, sedentos do saber, bebessem na fonte de sua sabedoria.