Voto do espírita.
O fantasma do retrocesso teocrático assombra? Cabe a cada um de nós a responsabilidade de eleger nossos representantes através do voto. Entretanto, muito cuidado com candidatos que oferecem mundos e fundos, vantagens e até o absurdo da salvação. “O Espírita, como todo e qualquer cidadão brasileiro, é livre para escolher o seu candidato e votar em quem desejar. É claro que, consciente da sua responsabilidade, ele não escolherá os candidatos que defendam o aborto, a pena de morte, a eutanásia ou a liberação das drogas”.
Leia na edição Julho/2006 do Jornal Correio Espírita.