A família tem imensa responsabilidade na orientação do processo evolutivo de todos. Como menciona Joanna de Ângelis (2002), no livro S.O.S família, ela é
[...] antes de tudo, um laboratório de experiências reparadoras, na qual a felicidade e a dor se alternam, programando a paz futura. Nem é o grupo da bênção, nem o élan da desdita. Antes é a escola de aprendizagem e redenção futura. Irmãos que se amam, ou se detestam, pais que se digladiam no proscênio doméstico, genitores que destacam uns filhos em detrimento dos outros, ou filhos que agridem ou amparam pais, são Espíritos em processo de evolução, retornando ao palco da vida física para a encenação da peça em que fracassaram, no passado. A vida é incessante, e a família carnal são experiências transitórias em programação que objetiva a família universal. (p.12)