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Escrito por: Iso Jorge Teixeira
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Uma opinião sobre a questão da sexualidade, costumes e Leis Naturais.

Já expusemos a nossa opinião sobre o "homossexualismo masculino", à luz dos costumes, da lei natural e à luz da Doutrina Espírita em nosso livro SEXUALIDADE & AFETIVIDADE.

Temos certeza de que se o homossexual pudesse escolher a sua preferência sexual, não o  faria para o mesmo (homo) sexo; pois são pessoas que sofrem por sua anormalidade e fazem sofrer à Sociedade, principalmente à família. Não é a família, nem a Sociedade em geral quem faz o homossexual sofrer, ele sofre "intrinsecamente" pela própria anormalidade.

A opção conduz a um comportamento que implica "livre determinação". Para que qualquer ato seja livre é preciso que passe por quatro fases: 1- intenção ou propósito; 2- deliberação; 3- decisão e 4- ação explícita. Num ato "impulsivo", por exemplo, o indivíduo passa diretamente da 1.ª fase (intenção) para a 4.ª fase (ação), isto é, a pessoa não deliberou nem decidiu... Ora, o homossexual não completa a  2a. fase, passando direto para a 4a. fase, uma espécie de compulsão...Além disso, uma pessoa que SÓ consegue prazer na relação com o mesmo sexo, não está exercendo "livremente" a sua vontade... Dirão que aconteceria o mesmo, em relação ao sexo oposto, com os heterossexuais. Entraremos, então na discussão da questão da lei natural... A propósito, já ouvimos dizerem que a "homossexualidade" faria parte do plano Divino para "controle da natalidade" e este é um argumento absurdo, pois o homossexualismo contraria as "leis da natureza", embora "esteja na Natureza", conforme expressão atribuída a Goethe.

Há na homossexualidade uma "anomalia" do ponto de vista teleológico; assim, todas as pessoas concebem, intuitivamente, a maneira esperada de comportar-se em todos os níveis nas relações sociais; por exemplo: se um limpador de vidros de um terminal  rodoviário iniciasse um serviço estando completamente nu, a grande maioria, ou todas as pessoas, estranharia aquele comportamento, porque intuitivamente todos sabem que o comportamento esperado num homem civilizado não seria este. Contudo, se a ocorrência se passasse numa tribo indígena, não haveria estranheza; entretanto, não devemos argumentar, baseados neste exemplo, que a normalidade seria "muito relativa", ficando puramente na dependência da conjuntura sócio-cultural... Um homossexual não possui o "controle" pleno dos seus instintos, por isso, ele acaba cedendo a estes e isto destoa de tudo o que imaginamos, intuitivamente, como normal; por isso, dizemos que ele sofre de uma "anomalia".

De quem é a culpa dessa "falta de controle" no homossexual: do corpo ou do Espírito? Parece-nos que o fundamental é o Espírito, embora haja casos de "anomalias físicas", endócrinas, como obstáculo a ser vencido pelo Espírito, como prova. Do ponto de vista espiritual, os homossexuais não estão cumprindo, autenticamente, o "gênero de provas que escolheram", estão sendo conduzidos pelas paixões e, segundo os Espíritos Superiores:  "As paixões são como um cavalo que é útil quando governado e perigoso quando governa" (cf. O Livro dos Espíritos, de ALLAN KARDEC).

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