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Artigo do Jornal: Jornal Abril 2020

Sobre o autor

Cláudio Conti

Cláudio Conti

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Muito conhecidos na doutrina judaico-cristã, a mais comum no ocidente, como anjos ou anjos da guarda, os espíritos protetores são de inestimável auxílio para os encarnados. Contudo, como a sua ação não é no plano de percepção aos encarnados, podemos dizer que a grande maioria não percebe seus cuidados para com seus tutelados. Certa vez, por exemplo, minha esposa estava internada no hospital e, em certo momento, um grupo de três religiosas católicas bateram à porta do quarto e nos perguntaram se poderiam entrar para uma oração pela enferma. Imediatamente, dissemos que sim. Após a oração, uma delas voltou-se para nós e relatou que via, nas palavras dela, o anjo da guarda da minha esposa, bem próximo a ela, acariciando seus cabelos. Traduzindo esste relato para uma linguagem espírita, podemos dizer que se tratava de seu espírito protetor que, aproveitando o momento de oração e a presença de três outras pessoas com o pensamento voltado para auxilio ao próximo, mesmo não conhecendo os enfermos por quem oravam, ministrara um fluido curador/restaurador. Esste tipo de auxílio, e muitos outros, não é prerrogativa de minha esposa, mas de todos e acontecem, como já dito anteriormente, sem o percebermos, quer acreditemos na sua existência ou não. Porém, para aquele que desenvolveu a fé, não precisa ver para crer.

Não é necessário, desta forma, buscar pessoas que se dizem capazes de dizer se a pessoa possui ou não um anjo da guarda e, muito menos, saber o nome. Podemos nos comunicar com ele diretamente e da forma com bem entendermos, com uma linguagem comum, em qualquer lugar. A comunicação é bem mais simples do que se imagina, pois, eles nos conhecem muito bem, melhor do que nós mesmos nos conhecemos.

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