Estabeleceu Kardec, de forma absolutamente inclusiva, no Evangelho segundo o Espiritismo, parâmetro básico para que se possa denominar espírita, independente dos vínculos e ações pretéritas. Recordemos.
“Reconhece-se o verdadeiro Espírita pela sua transformação moral, e pelos esforços que faz para domar suas más inclinações.” (Allan Kardec, ESE, XVII, 4)