Penso que, presentemente, diante das atuais circunstâncias sociais profundamente desiguais, dolorosas e desumanas vigentes em nosso país, certamente muito há com o que nos preocuparmos. Contudo, não basta tão somente a nossa preocupação, nem tão somente nossas ações de assistencialismo, nem mesmo as nossas súplicas a Deus, nossas preces por mais fervorosas, para que tais descalabros, tais atrocidades, tais arbitrariedades, tais autoritarismos e tamanha indiferença e tão grande desrespeito aos direitos humanos sejam sanados, de um modo ou de outro, o mais cedo possível.