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Artigo do Jornal: Jornal Outubro 2021
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Há séculos, vimos sendo manipulados, coercitivamente, pela transmitida recomendação de Jesus do “não julgueis para não serdes julgados” (1), coagidos pelo medo à aceitação cega, à submissão irracional, a todo tipo de situação, condição, posturas e atitudes autoritárias e arbitrárias, tolhidos assim de toda possibilidade de reflexão e avaliação de contextos e de procedimentos, normas e regras, muitas vezes impostas por supostos e auto proclamados superiores intelectuais de toda ordem, particularmente no campo das religiões.

Atualmente, nós espíritas, sob as luzes da doutrina e dos esclarecimentos de Kardec, no sentido do uso da razão, da lógica e do bom senso sempre, independentemente de quão ilustre seja o nome ou a posição de quem esteja prescrevendo alguma orientação (2), precisamos entender melhor essa assertiva de Jesus. O Mestre certamente se referia a não julgarmos mal, arbitrária e autoritariamente, para não sermos julgados da mesma forma, visto que ele mesmo julgou aqueles que ali se apresentavam como justiceiros naquela ocasião! E ao se dirigir à mulher adúltera perguntou: “Onde estão os que te acusavam? Ninguém te condenou? ” E ela respondeu “Ninguém, Senhor”... Ao que Jesus retrucou: “Nem eu tampouco não te condenarei; mas vai e não peques mais” (1).

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