A doutrina espírita nos esclarece que inicialmente percorremos a estrada da evolução como princípio inteligente do universo (LE q 23), até chegarmos ao ponto em que passamos a ser seres inteligentes da criação (LE q 76).
A partir de então, desde muito cedo começamos a fazer as nossas escolhas, ainda de forma rudimentar, mais guiados pelo instinto do que pela razão, com senso moral ainda diminuto, mas já de certa forma conscientes, ou não se poderia considerar qualquer atitude como escolha, fruto de uma opção individual e voluntária.