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Artigo do Jornal: Jornal Junho 2021
Escrito por: Sonia Hoffmann
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Direito de cidade é expressão utilizada por Allan Kardec em três dos seus comentários ao longo de O Livro dos Espíritos, traduzida fielmente por Guillon Ribeiro. Kardec afirmou o quanto o Espiritismo, brevemente, gozaria do direito de cidade entre os conhecimentos humanos.

Posteriormente, Léon Denis refere-se a esta expressão como direito de cidadania, a qual foi mantida por José Herculano Pires em sua tradução das obras francesas. Denis confere ao Espiritismo, em seu livro Os Espíritos e Médiuns, já ter conquistado esta qualificação: "A Vontade Superior sabe ajustar-se às necessidades de uma época, de uma raça, e às novas formas da eterna revelação. Embora o início do Espiritismo tenha sido difícil e sua marcha, lenta e cheia de obstáculos, há quase vinte anos ele conquistou direito de cidadania. Converteu-se em uma verdadeira ciência e, no tempo certo, num corpo de doutrina, uma filosofia geral da vida e do destino, cimentada em um conjunto imponente de provas experimentais às quais, a cada dia, se agregam fatos novos".

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