Em artigo publicado no Jornal Correio Espírita [1], foi visto que as Leis Divinas refletem a natureza daquele mesmo que as elaborou, ou seja, de Deus. Desta forma, podemos considerar que os processos para a compreensão destas Leis devem ser tão naturais quanto elas próprias, bastando intenção e boa vontade.
Isto fica muito claro na resposta ao questionamento de Kardec com relação à possibilidade de todos terem o conhecimento dessas leis. Na resposta, foi dito que “todos podem conhecê-la, mas nem todos a compreendem. Os homens de bem e os que se decidem a investigá-la são os que melhor a compreendem”[2]. Assim, é imperiosa a dedicação ao estudo e à observação dessas leis em ação.