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Artigo do Jornal: Jornal Maio 2019

Sobre o autor

Paulo Velasco

Paulo Velasco

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As doenças que são vividas pelo homem terreno fazem parte das experiências humanas. De acordo com a Organização Mundial da Saúde – OMS, devemos sempre buscar uma harmonia com nossos aspectos biológicos, psicológicos, sociais e espirituais.

Muitas doenças são criadas na mente dos indivíduos. O Espiritismo vem para desvendar as causas das dificuldades que são vividas pelos encarnados, com isso, traz uma nova óptica e ilumina os caminhos daqueles que visam melhorias para seus males.

A doutrina nos ensina que o espírito encarnado tem total poder sobre o seu organismo físico, ou seja, quando pensamos negativamente atraímos coisas ruins, forças destrutivas que atingem, primeiramente, o organismo do próprio.

Muitos não compreendem a força do pensamento e a relação entre os corpos espirituais e físico. Emmanuel, no livro Pensamento e Vida, psicografado por Chico Xavier, escreve: “Ninguém poderá dizer que toda enfermidade, a rigor, esteja vinculada aos processos de elaboração da vida mental, mas todos podemos garantir que os processos de elaboração da vida mental guardam positiva influenciação sobre todas as doenças”.

O pensamento é energia, e ela se manifesta positivamente ou negativamente no corpo físico, isso depende de nossas escolhas.

Outro fator que influencia são as emoções; por exemplo, uma pessoa desequilibrada é dominada por emoções negativas e avassaladores e, por conta disso, não captam mensagens edificantes e proveitosas. Como podemos mudar essa situação?

Por meio de uma autoanálise, verifique as situações que trazem esse desequilíbrio e procure solucioná-los. Procure aceitar as sugestões que foram propostas e reflita. Seja determinado na busca de seu objetivo de viver em harmonia e paz.

Nem sempre podemos controlar as emoções ou outras pessoas, porém, podemos controlar nossa reação.

E um último fator que nos deixa doentes são os sentimentos que, quando são negativos e depressivos, influenciam no funcionamento de nossas células. Por exemplo, o ressentimento, que é uma raiva sufocada, pode causar perturbações psíquicas, moral, espiritual e física. Além de afetar o nosso metabolismo, provocando desordem no sistema nervoso.

O ressentimento também gera a mágoa. Quando guardamos mágoa, o cérebro reage como se estivesse em perigo; com isso, ele produz substâncias ligadas ao estresse, sentimento esse que acaba consumindo muita energia.

Como podemos lidar com o ressentimento? Resposta: identifique o problema, converse com o outro, perdoe a si e a o próximo.  E ainda: identifique a sua parte no problema.

O que podemos fazer para conseguir a paz? O que precisamos perdoar? Qual foi o aprendizado? O que esperar do futuro? Lembre-se das palavras de Chico Xavier: “Quem guarda ressentimento, por muito que se disfarce, termina achando em si mesmo o jeito de envenenar-se.”

Fonte: O Clarim, Dezembro/2017, e Pensamento e vida, pelo Espírito Emmanuel, FEB.

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