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Escrito por: Espírito de Bezerra de Menezes
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Bezerra de Menezes, Mensagem psicofônica através do médium  Divaldo Franco, em 02/08/2012, no Grupo Espírita André Luiz - GEAL, Rio de Janeiro.

 

SÚPLICA DE AMOR

Tu, que nos convidaste para o banquete da Boa Nova, embora não

dispuséssemos da túnica nupcial, aceitamos a invitação, e aqui estamos.

Tu, que nos convidaste para trabalhar na Tua vinha, embora não tivéssemos

condições hábeis para o bom serviço, e assim mesmo nos aceitaste.

Tu, que nos foste buscar perdidos no abismo, depois que tresmalhamos do

Teu rebanho, e a ele retornamos.

Tu, sublime amigo dos desventurados, que nunca Te cansaste de chamar-nos

ao seio da Tua misericórdia, em nome de Deus, e sempre acompanhas o nosso sucesso

dominado pela compaixão, novamente abres os Teus braços, para que repousemos no

Teu regaço. Jesus!

Temos sede de paz.

Anelamos pelo encontro com a saúde integral que somente existe no Teu

afável coração.

Permite que, deste conúbio em que desces até nós, e nos mimetizas com

as Tuas energias santas, possamos representar-Te em qualquer lugar por onde

deambulemos, dizendo a todos que somos os Teus discípulos, fracamente fiéis,

carregando o madeiro das próprias aflições.

Jesus, Tu que nos amas, ajuda-nos a aprender a amar, de tal forma que a Tua

presença em nós anule a dominação arbitrária das nossas paixões, e sejas Tu a dominar-

nos interiormente, como um dia penetraste no Teu discípulo, o cantor das gentes, por

intermédio de quem passaste a cantar a Tua mensagem.

Segue conosco Senhor, e ajuda-nos a conquistar o nosso mundo interior para

que o Teu reino se estabeleça em nós, e se prolongue por toda a Terra.

Filhos da alma,

Eia, agora! Não depois, nem amanhã, nem mais tarde. O processo de

transformação íntima deve começar neste instante, sem recidivas no mal, sem retorno às

situações embaraçosas e perturbadoras.

O Mestre conta conosco na razão direta em que contamos com Ele.

Que brilhe, portanto, em nós, a luz que vem d’Ele, apagando por completo a

treva teimosa que permanece nas paisagens do nosso coração.

Bezerra

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