Sobre o assunto em epígrafe escrevemos um ano atrás nesta coluna, mostrando em oportuno artigo que estão fazendo falta as tarefas espirituais de cura, existentes no passado do movimento espírita nacional.
Por longo tempo elas constituíram uma das nossas mais nobres tradições, e somente começaram a ser abandonadas depois que a psicografia entre nós foi sendo supervalorizada, de um certo (errado) modo para endeusar alguns médiuns, para enriquecer algumas editoras e para sustentar alguns líderes em suas posições de mando institucional.