O espírita, como legítimo e verdadeiro cristão, não pode se envergonhar de declarar sua crença, pelo contrário, deve sempre espalhar as sementes da imortalidade da alma, da vida futura, da comunicabilidade entre encarnados e desencarnados, da reencarnação, naturalmente respeitando as crenças alheias, sem nenhuma imposição, pois é igualmente dever do espírita fazer ao outro somente o que desejaria que o outro lhe fizesse.
O espírita deve seguir o exemplo do apóstolo Paulo de Tarso: “Eu não me envergonho do Evangelho: ele é a força de Deus para salvação de todo aquele que crê” (Romanos 1:16).