Quando estudante de Engenharia, impressionei-me com um tipo de concreto, à época muito caro e pouco empregado: o protendido. Com ele, as fissuras praticamente desapareceriam, os esforços de tração ampliariam exponencialmente o poder do concreto e consequências de flambagens seriam melhor suportadas, especialmente em obras de grande porte ou com grandes vãos em balanço. E me perguntei: por que não se usa isso de forma mais universal, mesmo em obras menores, já que as consequências eram todas positivas? Além dos fatores econômicos diretos, outros se associavam a especializações e máquinas apropriadas, bem como aços especiais e revestimentos que ainda se desenvolviam.
Foi com o passar do tempo que seu custo diminuiu, a tecnologia tornou seu uso mais amplo e, em consequência, muitos métodos diferentes surgiram e ampliaram as possibilidades de uma melhor engenharia, agora com mais segurança e melhores possibilidades arquitetônicas de uso.