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Artigo do Jornal: Jornal Abril 2020
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A vitamina D é indispensável às funções de estruturação e manutenção do tecido ósseo e equilíbrio dos níveis de cálcio e de fósforo no organismo (homeostase). Igualmente, muitos trabalhos científicos relacionam a implicação da substância com muitos processos vitais, principalmente da ação benfazeja no sistema imunológico. A vitamina D diminui o risco de fraturas ósseas, osteoporose, além de reduzir o surgimento de doenças crônicas, como as cardiovasculares, as autoimunes e o câncer.

Em verdade, foi descoberta depois das vitaminas A, B e C e erroneamente denominada de vitamina D, acreditando-se que somente poderia ser obtida através da alimentação. A ciência, no entanto, afirma que essa substância é um hormônio esteroide lipossolúvel essencial para o corpo humano, existindo dois tipos: D3 (coecalciferol) e D2 (ergocalciferol). A primeira é sintetizada no organismo, através da exposição da pessoa à radiação da luz ultravioleta B ou de fontes artificiais, atingindo as células da pele, como, igualmente, pela alimentação rica em peixes gordurosos (bacalhau, arenque, cavala, salmão, atum, sardinha), gema de ovos, leite, queijos e bife de fígado. A vitamina D2, encontrada nos cogumelos, possui uma bioeficácia menor. A alimentação supre apenas 10% das necessidades diárias de vitamina D, o que explica o alto número de casos de pessoas com deficiência desse hormônio.

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