Esse é o título da matéria publicada na revista Scientific American Brasil número 158. Nela, Jay Giedd, psiquiatra infantil da Universidade da Califórnia dos EEUU, diz: “Amadurecimento desigual das redes neuronais deixa adolescentes vulneráveis a comportamentos arriscados, mas também possibilita avanços notáveis em cognição e adaptabilidade”. Adolescentes são espíritos ainda em processo de adaptação e ajustes à nova reencarnação. Trazem um propósito, um roteiro. Muito embora suas faces suaves quase infantis ainda, possuem um universo em expansão desde tempos imemoriais de quando iniciaram suas evoluções. Em seus inconscientes, jazem leituras de todas as eras por eles vividas. Assim, há uma estrutura psicológica que os identifica dentro de suas individualidades.
No livro Filosofia Espírita da Educação – FEB, 1993, Ney Lobo nos informa que: “O período de desenvolvimento orgânico e mental do Espírito encarnado, que segue ao da infância, e, após o qual, esse Espírito retoma a natureza que lhe é própria e se mostra qual era, na encarnação precedente”. Daí entendemos a continuidade das vidas sucessivas.