“A antiga lenda de Narciso permanece viva, em nossos mínimos gestos, em maior ou menor porção... em tudo e em toda a parte, apaixonamo-nos pela nossa própria imagem ... aceitamos a colaboração alheia, mas sentimos dificuldade para oferecer o concurso que nos compete. Infelizmente, cada um de nós, de modo geral, vive à procura do eu mesmo.” (Emmanuel)
A advertência de Emmanuel (1) nos conduz à reflexão dos compromissos assumidos, enquanto espíritos encarnados, na atual estada na Terra. O mito de Narciso ainda parece saltar das nossas entranhas, induzindo-nos a tomar decisões equivocadas, e reações surpreendentes, diante das situações-problema, que se nos apresentam na vida de relação.