Cada um de nós tem um jeito próprio, peculiar, característico, de fazer as coisas, e possui o sagrado direito de agir conforme os ditames da consciência e do coração, desde que respeite os direitos alheios.
Reconhecendo isto por que não colocamos em prática, dentro do nosso movimento doutrinário, o justo princípio da igualdade comportamental, deixando que todos os companheiros de crença, e não apenas alguns, integrantes da maioria, manifestem livremente, mais opiniões pessoais, sejam ou não elas capazes de produzir efeitos polêmicos?