A nossa vida é o reflexo do nosso sentimento. Enxergamos o mundo de acordo com a visão mental que possuímos. Nós nos tornamos aquilo que sentimos e fazemos. Tudo é planejado e executado por nós, espíritos imortais: a saúde, a alegria, a tristeza, a felicidade, assim como o nosso destino. Antes, agora ou em qualquer momento da nossa existência, a escolha é determinante.
Com vontade perseverante, podemos modificar o nosso destino para melhor alterando acontecimentos ruins que deveriam verificar-se na pauta do nosso destino, estabelecendo um roteiro de fraternidade, com a atuação no bem, “o objetivo único da vida”. (1)