No artigo precedente sobre o direito de discordar, focamos um tema relevante na atualidade do movimento espírita brasileiro: o inegável valor dos fenômenos mediúnicos para a doutrina que professamos, aliás deles decorrente.
Abordando o assunto reproduzimos um trecho da lavra de Allan Kardec inserido no volume O Céu e o Inferno, constante da página 14 na 43ª edição da FEB. No presente escrito, apraz-nos transcrever outro extrato do mesmo tomo, contido na página 12, porque ele mostra como é importante para o Espiritismo não apenas dizer que somos imortais, que sobrevivemos à inevitável desintegração do corpo físico, coisa que todas as religiões fazem, mas provar isto por intermédio dos fenômenos mediúnicos, o que somente nós fazemos, destruindo a crença no nada, no materialismo aético e ateu, com suas consequências danosas para os seres humanos.