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Artigo do Jornal: Jornal Setembro 2018
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Momento transcendental, verdadeiramente sublime, é vivenciado pela mulher, servindo-se de hospedeira de um ser, possuidor de um novo e diferente código genético e que revela a vida já em abundância e que se encontra no lugar certo para se desenvolver. De início, se apresenta como uma única célula (ovo ou zigoto), resultante da união do espermatozoide com o óvulo. Depois, acontece a multiplicação celular, passando o novo ser humano pela fase de mórula e, a seguir, a de blástula, em torno de 5 dias após a fecundação. A ciência, observando o embrião, nessa etapa de desenvolvimento, constituído de apenas 100 células, fica atônita e deslumbrada, desde que as células somáticas, que ainda são todas iguais (pluripotentes), começam a diferenciar-se nos vários tecidos que vão compor o organismo, formando 21 órgãos complexos com seus 14 sistemas, 650 músculos e 206 ossos.

Grandioso processo biológico acontece, porquanto a partir de apenas uma célula são formadas 100 trilhões de células, as quais produzem milhares de enzimas, atuando nas reações químicas, que são essenciais para a vida, mantendo o corpo, sublime máquina biológica, em pleno funcionamento.

A ciência considera essa fase um mistério, tal a sua complexidade e profundidade, desde que o acaso nada pode criar e, realmente, toda obra necessita de um molde, de uma planta de construção. A perplexidade tem cabimento, porquanto os homens de ciência se veem diante de um fenômeno deveras grandioso, porquanto uma célula unidimensional (zigoto) consegue produzir um bebê tridimensional. Em verdade, o zigoto não é um homem em potencial, ele já é o próprio homem, em diminuta dimensão, necessitando de atenção e respeito de toda a sociedade.

Alguns setores científicos apontam que a consciência está presente, até bem antes da fusão do espermatozoide com o óvulo, conforme relato do Dr. Raymond Moody Jr., da Dra. Edith Fiore, do Dr. Brian Weiss e da Dra. Helen Wambach, trabalhando com o Método de Regressão da Memória. A Dra. Wambach, em seu livro “Recordando Vidas Passadas” (Editora Pensamento), enfatiza que seus pacientes, colocados em transe hipnótico ou magnético, recuaram no tempo, em busca de lembranças do passado, passando pelo período da juventude, infância, chegando ao momento em que nasceram como, igualmente, no tempo em que ainda estavam no abençoado cadinho materno. Se for desejado, as lembranças também surgem relacionadas ao período em que viveram na Dimensão Espiritual e as anteriores vivências físicas, comprovando a Doutrina da Reencarnação.

A interrupção arbitrária da vida intrauterina se constitui em infração biológica grave, acarretando problemas sérios de ordem física e psicológica, mesmo quando realizada legalmente em boas condições hospitalares.  Um estudo recente sugere que as mulheres que abortam têm maior propensão para o suicídio, aumento do abuso de drogas e para a depressão clínica, do que mulheres que levam a sua gravidez não intencional até ao fim. A prática comum do aborto induzido legalmente, durante décadas, deixou, na Rússia, um legado de problemas clínicos significativos. De forma geral, 2 em cada 3 mulheres russas, que se submetem a um aborto induzido, sofrem complicações de saúde resultantes do procedimento em si, o que agrava ainda mais o estado do sistema de saúde desse País.

Quando será que o homem predador deixará de ser “lobo do próprio homem”?

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