Depois de toda uma existência dedicada aos filhos, ao trabalho profissional, aos cuidados domésticos, ao progresso intelectual e tantas outras coisas que preenchem a vida, somos defrontados pelo envelhecimento do corpo físico e suas consequências, como mobilidade dificultada, doenças e, muitas vezes, a senilidade, que pode trazer confusão mental, cristalização de ideias e manias, e mesmo a degeneração mental, quando então passamos a ser portadores de necessidades especiais e, portanto, de cuidados mais intensivos.
É neste ponto que devemos fazer profunda reflexão, pois nos informam os Espíritos Superiores, nas obras da codificação espírita, que os mais jovens têm o dever de cuidar dos mais velhos, que já fizeram a sua parte, e agora devem viver seus últimos tempos na Terra com dignidade e envolvidos pelo amor daqueles pelos quais eles tanto fizeram.